terça-feira, 31 de agosto de 2010


VISTA ESTA CAMISA!!!

Escolha a cor de sua preferência e encomende com a nossa equipe.
Os modelos podem ser: tradicional ou babylook.
Nos tamanhos: P, M ou G.




quinta-feira, 19 de agosto de 2010


CONVITE




UM FINAL DE SEMANA MUITO DOCE... 



No último final de semana, dias 14 e 15 de agosto, estivemos com nossa barraquinha de doces montada no adro da Paróquia Santo Afonso. Nosso objetivo foi arrecadar fundos para nossas romarias anuais.
Agradecemos a todos que, de alguma forma, colaboraram para que nossas vendas acontecessem.
Valeu! Até a próxima!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010


MISSA FESTIVA - DIA DOS PAIS

A liturgia do domingo, dia 08 de agosto, nos fez um convite à confiança no Senhor, tanto nas alegrias quanto nas tristezas. Confiança que nasce do convívio com Sua palavra, que nos alimenta e fortalece.

Nesta certeza, celebramos o DIA DOS PAIS, rezando por todos os que receberam de Deus a vocação da paternidade.

A Celebração Eucarística das 16h foi presidida pelo Pe. Araújo e contou com a presença dos jovens da Liga Católica Jovem e de seus familiares, que, juntos, participaram dos vários momentos da missa: na procissão de entrada, no ofertório e nas leituras.

Após a ação de graças, uma jovem da equipe homenageou os pais presentes, com uma bela mensagem e os convidou a se aproximarem do altar para uma bênção especial.

Em seguida, o sacerdote fez uma oração pelas famílias e convidou os casais, pais dos jovens liguistas, a subirem também ao presbitério para juntos cantarem a "oração da família".

Foi um momento muito especial de graças e bênção!

Confira as fotos.
























Fotos: Eliana Gonçalves

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Mensagem aos pais:

UM PAI DE VERDADE...

Pai de verdade sabe que ser pai não é simplesmente
recolher o fruto de um momento de prazer, mas sim perceber
o quanto pode ainda estar verde e ajudá-lo a amadurecer.

Pai de verdade não só ergue o filho do chão quando ele cai,
mas também o faz perceber que a cada queda é possível levantar.

Ele não é simplesmente quem atende a caprichos: ele sabe perceber
quando existe verdadeira necessidade nos pedidos.

Pai de verdade não é aquele que providencia as melhores
escolas, mas o que ensina o quanto é necessário o conhecimento.

Ele não orienta com base nas próprias experiências, mas demonstra
que em cada experiência existe uma lição a ser aprendida.

Pai de verdade não coloca modelos de conduta, mas aponta
àqueles cujas condutas não devem ser seguidas.

Ele não sonha com determinada profissão para o filho, mas deseja
grande e verdadeiro sucesso com sua real vocação.

Ele não quer que o filho tenha tudo que ele não teve, mas que tenha
tudo aquilo que merecer e realmente desejar.

Pai de verdade não está ali só para colocar a mão no bolso
para pagar as despesas: ele coloca a mão na consciência e percebe
até que ponto está alimentando um espírito de dependência.

Ele não é um condutor de destinos, mas sim o farol que aponta para
um caminho de honestidade e de Bem.

Pai de verdade não diz "Faça isto" ou "faça aquilo", mas sim
"tente fazer o melhor de acordo com o que você já sabe".

Ele não acusa de erros e nem sempre aplaude os acertos, mas pergunta
se houve percepção dos caminhos que levaram o filho a esses fins.

Pai de verdade mesmo é o Amigo sempre presente,
atento e amoroso - com a alma, de joelhos – pedindo a Deus que o oriente
na hora de dar conselhos...

Por tudo isso, aos nossos pais, o nosso muito obrigado!!!

sábado, 7 de agosto de 2010


DE UM FILHO PARA TODOS OS PAIS... 

1-Não dês tudo o que peço. Às vezes meus pedidos querem apenas ser um teste,para ver quanto posso pedir.

2-Não grites comigo. Eu te respeito menos,quando o fazes. E me ensinas a gritar também, e eu não queria fazer isto.

3-Não me dê ordens a todo momento. Se em vez de mandar, algumas vezes externasses teus desejos sob forma de pedidos, eu o faria mais rapidamente e com mais gosto.

4-Cumpre as promessas que fazes, boas ou más. Se me prometes um prêmio, deve concedê-lo; assim como um castigo.

5-Não me compares a ninguém, especialmente com meus irmãos. Se me colocares acima deles, alguem vai sofrer. Se me colocares abaixo, eu e que sofro.

6-Não mudes de opinião a cada momento sobre o que devo fazer. Pensa antes, mantendo a decisão.

7-Deixa que eu faça, acertando ou errando. Se fazes tudo por mim, serei um eterno dependente.
 
8-Nunca pregues uma mentira, nem peças que eu faça. Isto criará em mim um mal- estar e me fará perder a confiança em tudo o que afirmas.

9-Quando te enganas em alguma coisa,admite-o francamente. Isto não te diminuiria a meus olhos, pelo contrario, te fará crescer e eu aprenderei a assumir minhas faltas.

10-Quando te dês conta de um problema meu, não digas que e bobagem, e que o tempo corrige ou que não tens tempo. Eu preciso se compreendido e ajudado.

11-Trata-me com amizade e a mesma cordialidade com que tratas teus amigos. Pelo fato de pertencermos a mesma família, não significa que não possamos ser amigos também.

12-Nunca me ordenes fazer uma coisa quando tu mesmo não a fazes. Eu aprendi a fazer sempre e apenas aquilo que tu fazes e não aquilo que tu dizes.

13-Ensina-me a amar e conhecer a Deus. Tudo que me ensinarem a respeito de Deus, nunca entrara no meu coração e em minha cabeça, se tu não conheces, nem amas a Deus.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010


AGOSTO - MÊS VOCACIONAL



Cuidar de si e cuidar do mundo:
um chamado, uma escolha, uma missão.
(tema usado para reflexão e debate em nossa reunião)

Cuidar de si mesmo não é uma tarefa fácil. Muita gente deseja se conhecer e lidar bem com o próprio mistério, mas poucos são os que têm coragem de fazê-lo. Enquanto uns têm medo e desconfiança, outros não têm coragem ou mesmo nem sabem como realizar a tarefa. Vivemos num tempo em que o discurso principal é: "o importante é ser feliz". Mas o que fazemos para alcançar tal experiência? Até que ponto a busca da felicidade não se confunde com individualismo e com nossas projeções?

Cuidar de si é imprescindível para cuidar bem do mundo. Por outro lado, nossas conquistas pessoais se dão na relação com os demais e com o mundo. E é nessa estrada de mão dupla que nos tornamos humanos. Uma dimensão ilumina e alimenta a outra. Cuidar é importante, mas não pode virar obsessão. Por vezes, o que deveria ser algo natural e simples, torna-se algo excessivo e até doentio. Levando-nos à superficialidade e mesquinhez.

É possível que ainda não tenhamos aprendido a cuidar de nós mesmos. Comemos de mais, não rara vezes depressa e pobremente; bebemos sem medida, fumamos, ingerimos uma enorme quantidade de droga virtual, deixando-nos contaminar pelo vírus da mediocridade. Nossas relações, em muitos casos, primam pelo abuso, comercialização e exploração. Corremos alucinadamente em busca do sucesso, do lucro, da realização profissional; divertimo-nos artificialmente; descuidamos da espiritualidade e esfriamos a ternura e a capacidade de amar.

Há uma relação direta entre o que fazemos de nós mesmos e o que fazemos com os demais e com o mundo. Todo cuidado em relação a nós mesmos deve reverter-se em cuidado com o outro, pois ninguém se constrói sozinho. Mas, para cuidar do outro, é fundamental que desenvolvamos em nós a consciência que permite dar-nos conta das próprias necessidades, dos limites e do potencial. É isso que nos orienta em direção à proteção, à abertura, ao interesse gratuito pelo bem dos demais e à busca de nossa dimensão de infinito. O cuidado nos remete à genuína tendência em querer viver, crescer, desenvolver, gerar vida.

O cuidado de si que não é sadio orienta para o fechamento e o egoísmo, para a auto-¬suficiência e a dominação. Não se preocupa com os demais, nem os considera. O corpo transforma-se em objeto que deve ser manipulado de acordo com as demandas do mercado. A felicidade e o bem-estar devem ser conquistados, mesmo que eliminando o outro. A religião vira refúgio de interesses pessoais e de comercio da consciência. Deus se transforma naquele que beneficia a alguns e castiga a outros. A política vira a arte de esperteza e da vantagem. A natureza, alvo da exploração e do lucro. Nessa perspectiva, a pessoa se auto-engana, pensando que está cuidando de si. Na verdade, ela é pura expressão do descuido.

O cuidado sadio de si, ao contrário, permite que a pessoa se considere como ser finito e infinito, ao mesmo tempo. Reconhece seus dons, mas também sua propensão à mesquinhez, porque "sabe a dor e a delícia de ser o que é". Por isso, é capaz de ir ao encontro dos demais com facilidade. Entende que a convivência só acontece numa relação de reciprocidade. Aprende que a realização e a felicidade são estradas de mão dupla e nunca acabadas. Por ser capaz de usar consigo mesmo(a) a compaixão, a ternura, a misericórdia e o acolhimento, sente vontade de cuidar do outro e do mundo com as mesmas atitudes. E quem cuida bem do mundo cuida sempre bem de si, naturalmente. No fim, todos saem ganhando!

Fonte: www.vocacionalredentorista.com.br

segunda-feira, 2 de agosto de 2010


VEM AÍ O DIA DOS PAIS!

domingo, 1 de agosto de 2010


SANTO AFONSO: UMA VIDA QUE NOS INSPIRA


O começo da vida

Filho de D. José de Ligori e Dona Ana Cavalieri, nasceu em 27 de setembro de 1696, em Marianella, perto de Nápoles. Sua formação se deu com aulas particulares de humanidades, música, pintura, harmonia e composição. Aos 12 anos, começou a estudar direito e, em 1713, tornou-se doutor. Tinha 16 anos!

Conversão ao Evangelho

Até 1722, Afonso não havia perdido nenhuma causa como advogado. Nesse tempo, frequentava a Comunidade do Oratório e fazia parte da Confraria de Doutores que trabalhava no Hospital dos Incuráveis. Os exercícios espirituais da Semana Santa daquele ano foram fundamentais na vida de Afonso. Na Páscoa, afasta-se da vida social (teatro) e desiste do casamento como projeto de vida para si (esse era um dos sonhos de seu pai).
Em 1723, perde uma causa que entra para história de sua vida (Orsini e Médici), estava em jogo um feudo.

Criatividade missionária desde cedo: as capelas do Entardecer

Em 1723, iniciou seus estudos para o sacerdócio. Participou, ainda, da Confraria dos Brancos da Justiça, que acompanhava os condenados à morte e seus familiares. Em 21 de dezembro de 1726, foi ordenado sacerdote. Nápoles contava com 250 mil habitantes. Afonso se preocupou com a massa de trabalhadores, pobres da grande cidade. Por isso, é conhecida sua experiência com as Capelas do Entardecer.

Momentos de ruptura: novidades de Deus que chegam

Em 1729, saiu da casa de seus pais. Passou a viver no Colégio dos Chineses, casa sacerdotal fundada por Mateus Ripa, missionário expulso da China. Lá, teve a experiência de pregar as missões e aprofundou o trabalho nas Capelas do Entardecer.
Em 1730, esgotado pelo intenso trabalho, vai a Scala para um descanso. Com um grupo de companheiros, segue para a ermida de Santa Maria dos Montes. Lugar de extrema beleza! Foi aí que conheceu um grupo de cabreiros. Gente pobre e sem nenhuma instrução religiosa. Seu biógrafo, Pe. Tannoia, escreve que Afonso partiu de Scala, mas seu coração ficou ligado aos cabreiros. Pensava: quem vai cuidar dessa gente?
Em Nápoles, há um grupo de monjas que tem Maria Celeste Crostarosa como líder, tida como visionária. Mas sua regra é aceita em 1731, nascendo, assim, a Ordem feminina do Santíssimo Redentor. Em suas revelações, Celeste vê Afonso como superior da Ordem masculina. Afonso é incentivado por Dom Falcóia.

A Congregação do Santíssimo Salvador: novo grupo missionário

Em 09 de novembro de 1732, Dom Falcóia preside uma eucaristia com a presença de Afonso, João Mazzini, Vicente Mannarini, João Batista de Donato, Silvestre Tosquez e Pedro Romano. Nasceu a Congregação Missionária do Santíssimo Salvador, que em 1749, passou a se chamar Congregação do Santíssimo Redentor.
Em 18 de novembro, chega o irmão Vito Curzio. Já no final de 1732, o grupo se desfaz. Desentendimentos. Afonso escreve em seu caderno “coisas de consciência” e faz voto de não abandonar o instituto. Permanecem Afonso e o Irmão Vito. Mas em breve, no meio de sua solidão, Afonso se alegra com o grupo se refazendo: Januário Sarnelli, César Sportelli e Vito Curzio. Sempre buscando os povoados e aldeias; usando a escrita... tudo para anunciar a Copiosa Redenção.
Em 1738, o grupo abandonou Scala. Ficaram 3 anos em Vila Liberi e depois se instalaram em Ciorani. Aí, a comunidade cresce em seus membros, lugar de impulso missionário. Em 1743, morre Dom Falcóia e Afonso passa a ser o reitor da comunidade. Em 1749, a Congregação é aprovada pelo Papa. Nesse tempo, Afonso produz suas melhores obras escritas (43-58). São pelo menos 111 obras que escreveu ao longo de sua vida.
O pastor, que tem uma proposta moral da misericórdia, em 1762, aos 66 anos, foi nomeado bispo de Santa Águeda. Sabemos como ele relutou para não ser bispo. No seu novo ministério foi o bom pastor.

Impregnou no povo sua moral

Em 1775, voltou à comunidade de Pagani, depois de ter renunciado ao episcopado. Suas ocupações preferidas foram a oração e a direção da Congregação. Esta, porém, ainda não era aceita pelo rei. Confiou, então, a dois conselheiros a escrita de um regulamento. Adaptaram para que fosse aprovado pelo rei. Acontece que o Papa desaprovou e declarou as comunidades do reino de Nápoles fora da Congregação. Mas continuaram observando a regra.
Afonso morreu no dia 1º de agosto de 1787; foi canonizado em 1839; doutor da Igreja em 1871; padroeiro dos confessores e moralistas em 1950.